"E dizendo: Senhor, o meu criado jaz em casa, paralítico, e violentamente atormentado. E Jesus lhe disse: Eu irei, e lhe darei saúde. E o centurião, respondendo, disse: Senhor, não sou digno de que entres debaixo do meu telhado, mas dize somente uma palavra, e o meu criado há de sarar. Pois também eu sou homem sob autoridade, e tenho soldados às minhas ordens; e digo a este: Vai, e ele vai; e a outro: Vem, e ele vem; e ao meu criado: Faze isto, e ele o faz. E maravilhou-se Jesus, ouvindo isto, e disse aos que o seguiam: Em verdade vos digo que nem mesmo em Israel encontrei tanta fé." Mateus 8:6-10
Jesus se maravilha com o tamanho da fé do centurião romano. Exclama que nunca havia visto uma fé tão grande.
Mas qual o segredo deste centurião, para que tivesse tamanha fé em Jesus?
Parece que a resposta está no diálogo travado entre Jesus e o centurião. "... Pois também eu sou homem sob autoridade, e tenho soldados às minhas ordens; e digo a este: Vai, e ele vai; e a outro: Vem, e ele vem; e ao meu criado: Faze isto, e ele o faz ...". A fé deste homem que pede a cura de seu servo (empregado) vem pelo reconhecimento da autoridade de Jesus.
Ele mesmo diz. Eu creio que Tu tens autoridade para mandar que ele fique curado. Eu também tenho autoridade e faço o que quero com ela. Então se Tu a tens, podes fazer o quem desejares com ela. Basta uma palavra vinda dessa autoridade para que meu servo fique curado.
Aí, me parece está a diferença entre pouca ou muita fé: Sabermos quem é que dá a ordem.
Se não sabemos quem é nosso Salvador, nosso Senhor, nosso Redentor, como podemos pedir em nome Dele ao PAI?
"Se pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei." - João 14:14. É isso!
Precisamos conhecer a Jesus para podermos pedir em nome Dele, para pedirmos a ELE.
Nossa fé depende unica e exclusivamente de nosso conhecimento de Deus, de Jesus, do Espírito Santo.
Fé é uma questão de conhecimento.
Qual o tamanho da sua fé?
Qual o tamanho do seu Deus?
Qual o tamanho do seu Salvador?
Pense nisso.
Eu estou pensando.
"Sempre fomos livres nas profundezas de nosso coração, totalmente livres, homens e mulheres.Fomos escravos no mundo externo, mas homens e mulheres livres em nossa alma e espírito."Maharal de Praga (1525-1609)
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segunda-feira, 26 de outubro de 2009
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
NADA COMO UM DIA APÓS O OUTRO
Um dia, um vereador de uma cidadezinha no interior do Amazonas, deu o “golpe de estado” e ficou prefeito por dois dias, resolveu passar com o trator arrancando tudo que encontrava pela frente. A primeira parada foi na Igreja da Matriz. Arrancou as correntes de contenção que evitavam as senhoras idosas e beatas de serem atropeladas pelos condutores de moto irresponsáveis e como diz um blogleiro, “preiboisinhos”. Como se não bastasse, arrancou o palanque onde seria posta a imagem da santa da cidade, visto que o momento era o de preparação para a festa da dita padroeira.
Aplaudido por seu séqüito, o vereador-prefeito-vereador, continuou a “quebrar outros barracos”. Foi no porto da cidade e arrancou os portões, diga-se de passagem de uma área alfandegada.
E aí?
O tal, mandou ver, arrancou mesmo....
(...)
Depois passou a bola pro prefeito que venceu a eleição no tapetão ...
Mas a gracinha do vereador-ex-prefeito-vereador não passou incólume pelo crivo do bispo prelado da cidade. Que também resolveu passar com o trator por cima do dito.
Bem... não vou ficar relatando os hilários acontecimentos dos atos quase que insanos do referido vereador-exprefeito-vereador. Basta dizer que o tal, pediu arrego depois que bispo abriu sua artilharia contra ele.
Ouvi a pouco em uma rádio da cidade tal vereador dizer que nunca falei, nunca fiz, nunca, nunca... disse estar cansado da perseguição do bispo...
... e ele só foi prefeito dois dias....
Mas é assim mesmo, já dizia Salomão.
Aplaudido por seu séqüito, o vereador-prefeito-vereador, continuou a “quebrar outros barracos”. Foi no porto da cidade e arrancou os portões, diga-se de passagem de uma área alfandegada.
E aí?
O tal, mandou ver, arrancou mesmo....
(...)
Depois passou a bola pro prefeito que venceu a eleição no tapetão ...
Mas a gracinha do vereador-ex-prefeito-vereador não passou incólume pelo crivo do bispo prelado da cidade. Que também resolveu passar com o trator por cima do dito.
Bem... não vou ficar relatando os hilários acontecimentos dos atos quase que insanos do referido vereador-exprefeito-vereador. Basta dizer que o tal, pediu arrego depois que bispo abriu sua artilharia contra ele.
Ouvi a pouco em uma rádio da cidade tal vereador dizer que nunca falei, nunca fiz, nunca, nunca... disse estar cansado da perseguição do bispo...
... e ele só foi prefeito dois dias....
Mas é assim mesmo, já dizia Salomão.
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
CONSELHOS DE UM SÁBIO POLÍTICO SÁBIO
"Tudo isto vi nos dias da minha vaidade: há justo que perece na sua justiça, e há ímpio que prolonga os seus dias na sua maldade."
Eclesiastes 7:15
Realmente não há como negar a sabedoria de Salomão. Hoje eu posso dizer que tenho visto isso acontecer aqui na cidade de Itacoatiara com os episódios políticos que se desenrolam. Realmente os justos parece que nunca se dão bem e os ímpios saltitam de alegria sobre as rosas da felicidade.
(...)
Confesso que não tenho muito a dizer. Apenas que um justo amigo meu, esta sendo destruido apesar de toda a sua justiça, enquanto tantos outros injustos que se locupletam do ilícito estão muito bem obrigado.
Mas eu continuo aprendendo com Salomão:
"Não sejas demasiadamente justo, nem demasiadamente sábio; por que te destruirias a ti mesmo? Não sejas demasiadamente ímpio, nem sejas louco; por que morrerias fora de teu tempo? Bom é que retenhas isto, e também daquilo não retires a tua mão; porque quem teme a Deus escapa de tudo isso. A sabedoria fortalece ao sábio, mais do que dez poderosos que haja na cidade."
Eclesiastes 7:16-19
Em Cristo
Alex Rocha
Eclesiastes 7:15
Realmente não há como negar a sabedoria de Salomão. Hoje eu posso dizer que tenho visto isso acontecer aqui na cidade de Itacoatiara com os episódios políticos que se desenrolam. Realmente os justos parece que nunca se dão bem e os ímpios saltitam de alegria sobre as rosas da felicidade.
(...)
Confesso que não tenho muito a dizer. Apenas que um justo amigo meu, esta sendo destruido apesar de toda a sua justiça, enquanto tantos outros injustos que se locupletam do ilícito estão muito bem obrigado.
Mas eu continuo aprendendo com Salomão:
"Não sejas demasiadamente justo, nem demasiadamente sábio; por que te destruirias a ti mesmo? Não sejas demasiadamente ímpio, nem sejas louco; por que morrerias fora de teu tempo? Bom é que retenhas isto, e também daquilo não retires a tua mão; porque quem teme a Deus escapa de tudo isso. A sabedoria fortalece ao sábio, mais do que dez poderosos que haja na cidade."
Eclesiastes 7:16-19
Em Cristo
Alex Rocha
terça-feira, 20 de outubro de 2009
SÔ-PÃO E CIRCO. JÁ DIZIAM OS ROMANOS
Na Roma antiga, a escravidão na zona rural fez com que vários camponeses perdessem o emprego e migrassem. O crescimento urbano acabou gerando problemas sociais e o imperador, com medo que a população se revoltasse com a falta de emprego e exigisse melhores condições de vida, acabou criando a política “panem et circenses”, a política do pão e circo. Este método era muito simples: todos os dias havia lutas de gladiadores nos estádios (o mais famoso foi o Coliseu) e durante os eventos eram distribuídos alimentos (trigo, pão). O objetivo era alcançado, já que ao mesmo tempo em que a população se distraia e se alimentava também esquecia os problemas e não pensava em rebelar-se. Foram feitas tantas festas para manter a população sob controle, que o calendário romano chegou a ter 175 feriados por ano.
Esta situação ocorrida na Roma antiga é muito parecida com o Brasil atual. Aqui o crescimento urbano gerou, gera e continuará gerando problemas sociais. A quantidade de comunidades (também conhecidas como favelas) cresce desenfreadamente e a condição de vida da maioria da população é difícil. O nosso governo, tentando manter a população calma e evitar que as massas se rebelem criou o “Bolsa Família”, entre outras bolsas, que engambela os economicamente desfavorecidos e deixa todos que recebem o agrado muito felizes e agradecidos. O motivo de dar dinheiro ao povo é o mesmo dos imperadores ao darem pão aos romanos. Enquanto fazem maracutaias e pegam dinheiro público para si, distraem a população com mensalidades gratuitas.
Estes programas sociais até fariam sentido se também fossem realizados investimentos reais na saúde, educação e qualificação da mão-de-obra, como cursos profissionalizantes e universidades gratuitas de qualidade para os jovens. Aquela velha frase “não se dá o peixe, se ensina a pescar” pode ser definida como princípio básico de desenvolvimento em qualquer sociedade. E ao invés dos circos romanos, dos gladiadores lutando no Coliseu, temos nossos estádios de futebol e seus times milionários. O brasileiro é apaixonado por este esporte assim como os romanos iam em peso com suas melhores roupas assistir as lutas nos seus estádios. O efeito político também é o mesmo nas duas épocas: os problemas são esquecidos e só pensamos nos resultados das partidas.
A saída desta dependência é a educação, e as escolas existem em nosso país, mas há muito que melhorar. Os alunos deveriam sair do Ensino Médio com uma profissão ou com condições e oportunidades de cursar o nível superior gratuitamente, e assim garantir seu futuro e de seus descendentes. Proporcionar educação de qualidade é um dever do estado, é nosso direito, mas estamos acomodados e acostumados a ver estudantes de escolas públicas sem oportunidades de avançar em seus estudos, e consideramos o nível superior como algo para poucos e privilegiados (apenas 5% da população chega lá). Precisamos mudar nossos conceitos e ver que nunca é tarde para exigirmos nossos direitos.
Somente com educação e cultura os brasileiros podem deixar de precisar de doações e assim, se desligar desse vínculo com o “pão e circo”, pois estes são os meios para reduzir a pobreza. Precisamos de governos que não se aproveitem das carências de seu povo para obter crescimento pessoal, e sim que deseje crescer em conjunto.
....
Extraido do sites: http://www.artigonal.com/politica-artigos/a-politica-do-pao-e-circo-584140.html
Esta situação ocorrida na Roma antiga é muito parecida com o Brasil atual. Aqui o crescimento urbano gerou, gera e continuará gerando problemas sociais. A quantidade de comunidades (também conhecidas como favelas) cresce desenfreadamente e a condição de vida da maioria da população é difícil. O nosso governo, tentando manter a população calma e evitar que as massas se rebelem criou o “Bolsa Família”, entre outras bolsas, que engambela os economicamente desfavorecidos e deixa todos que recebem o agrado muito felizes e agradecidos. O motivo de dar dinheiro ao povo é o mesmo dos imperadores ao darem pão aos romanos. Enquanto fazem maracutaias e pegam dinheiro público para si, distraem a população com mensalidades gratuitas.
Estes programas sociais até fariam sentido se também fossem realizados investimentos reais na saúde, educação e qualificação da mão-de-obra, como cursos profissionalizantes e universidades gratuitas de qualidade para os jovens. Aquela velha frase “não se dá o peixe, se ensina a pescar” pode ser definida como princípio básico de desenvolvimento em qualquer sociedade. E ao invés dos circos romanos, dos gladiadores lutando no Coliseu, temos nossos estádios de futebol e seus times milionários. O brasileiro é apaixonado por este esporte assim como os romanos iam em peso com suas melhores roupas assistir as lutas nos seus estádios. O efeito político também é o mesmo nas duas épocas: os problemas são esquecidos e só pensamos nos resultados das partidas.
A saída desta dependência é a educação, e as escolas existem em nosso país, mas há muito que melhorar. Os alunos deveriam sair do Ensino Médio com uma profissão ou com condições e oportunidades de cursar o nível superior gratuitamente, e assim garantir seu futuro e de seus descendentes. Proporcionar educação de qualidade é um dever do estado, é nosso direito, mas estamos acomodados e acostumados a ver estudantes de escolas públicas sem oportunidades de avançar em seus estudos, e consideramos o nível superior como algo para poucos e privilegiados (apenas 5% da população chega lá). Precisamos mudar nossos conceitos e ver que nunca é tarde para exigirmos nossos direitos.
Somente com educação e cultura os brasileiros podem deixar de precisar de doações e assim, se desligar desse vínculo com o “pão e circo”, pois estes são os meios para reduzir a pobreza. Precisamos de governos que não se aproveitem das carências de seu povo para obter crescimento pessoal, e sim que deseje crescer em conjunto.
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Extraido do sites: http://www.artigonal.com/politica-artigos/a-politica-do-pao-e-circo-584140.html
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