Na sessão do STF, de hoje, dia 25 de fevereiro, o voto do
ministro Luiz Fux nem foi ouvido. Os argumentos usados pelo ministro Fux nem
fizeram cócegas nos ouvidos dos – até agora – cinco ministros que votaram
pela absolvição do crime de quadrilha. Se esse bando de ladrões que roubou a
Nação não é uma quadrilha, muitos dos quadrilheiros podem ser liberados de seus
crimes – formação de quadrilha – Brasil a fora. Ridícula essa atitude.
Tenho insistido em alguns artigos, que o PT precisa parar de
se debater para evitar que seus líderes sejam punidos. Esse esforço
incomensurável para se livrar das punições devidas pelo que seus companheiros
fizeram, abre a porteira para um sem número de ações revisionais. Não haverá – a
meu ver – competência moral desses ministros, que devem absolver os
condenados, para agirem de modo diferente, contra os mesmos crimes cometidos
pelos quadrilheiros do PSDB. Mas como a moral brasileira é igual bola de
futebol, chutada para todos os lados, creio que a (in) moralidade Petista
condenará seus adversários psdbistas.
Depois de hoje, (25) estou desiludido com esse país chamado
Brasil, que tem uma educação impensante e impensável, um sistema de saúde escravagista,
uma economia maquiada, investimentos em países ditatorialistas, perdão de
dívidas dos países com regime ditatorialistas. Como diz o “cabôco”, “é triste
mais é verdade”.
Caminhamos para uma ditadura. O marco “limitador” da
internet é o início desse processo. As leis que terrorificam atos de
manifestação é outra peça desse quebra-cabeça político vermelho sangue. Me angustia
saber que o que é percebido pela parte da população não seduzida, é apenas a “ponta
do iceberg”. Fico imaginando o que já deve ter sido arranjado para o “dia D”.
Triste de nós brasileiros.
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