Algumas pessoas que leram o texto anterior, em que digo não ser
mais religioso – ou evangélico, e sim, gente, não entenderam. Então vou
explicar.
Estou vivo por isso – por ser pastor, fiz disso minha missão
de vida, ser anunciante de boas notícias. Nunca seria pastor se não fosse
gente. Se fosse um religioso, seria qualquer coisa, menos pastor. É assim que
entendo, é assim que vivo.
Fazendo um gancho com outro texto; sei quem sou e não é a
religião que me significa; ser gente sim, isso me significa o ser. Cabeludo ou
não, sou o mesmo que sempre fui, meu coração é o mesmo, meus sonhos os mesmos.
E foi assumindo quem realmente sou, que o ETERNO, bendito seja ELE, me devolveu
ao centro da vida, realinhou meu eixo. Isso, por eu ter escolhido ser gente e
não um religioso.
Sendo gente, sou frágil; sou igual a todos, não há diferença;
minhas dores são iguais as de todos, meus dissabores também; talvez a diferença
entre eu e você que me lê, é que eu não tenho dúvidas de quem sou.
Sou gente, gente filho de DEUS.
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