"Sempre fomos livres nas profundezas de nosso coração, totalmente livres, homens e mulheres.
Fomos escravos no mundo externo, mas homens e mulheres livres em nossa alma e espírito."
Maharal de Praga (1525-1609)

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

NÃO DEIXEI DE SER PASTOR, SÓ DEIXEI DE SER RELIGIOSO.

Algumas pessoas que leram o texto anterior, em que digo não ser mais religioso – ou evangélico, e sim, gente, não entenderam. Então vou explicar.

Estou vivo por isso – por ser pastor, fiz disso minha missão de vida, ser anunciante de boas notícias. Nunca seria pastor se não fosse gente. Se fosse um religioso, seria qualquer coisa, menos pastor. É assim que entendo, é assim que vivo.

Fazendo um gancho com outro texto; sei quem sou e não é a religião que me significa; ser gente sim, isso me significa o ser. Cabeludo ou não, sou o mesmo que sempre fui, meu coração é o mesmo, meus sonhos os mesmos. E foi assumindo quem realmente sou, que o ETERNO, bendito seja ELE, me devolveu ao centro da vida, realinhou meu eixo. Isso, por eu ter escolhido ser gente e não um religioso.

Sendo gente, sou frágil; sou igual a todos, não há diferença; minhas dores são iguais as de todos, meus dissabores também; talvez a diferença entre eu e você que me lê, é que eu não tenho dúvidas de quem sou.


Sou gente, gente filho de DEUS.

PREFIRO SER GENTE

Por hábito, por paixão, por necessidade – ou por qualquer outro motivo que você encontre – eu gosto de escrever o que me vêm ao coração. Na maioria das vezes escrevo sem endereço certo. Escrevo para fazer pessoas refletirem, escrevo como forma de reflexão; escrevo. Pouquíssimas vezes meus textos têm endereço certo; normalmente quando isso ocorre eu nomino o endereçado – para que tudo fique claro.

Já tem uns dias que não escrevo. Isso se dá pelo momento que estou passando: mudanças graves, profundas, verdadeiras e definitivas em minha vida. É assim que sou (...), apesar de exteriormente estar muito parecido com meu pai, internamente sou também, minha mãe. Para ambos o “ficar só” é combustível (...), vivo isso desde que me conheço (...), preciso desses momentos de “ficar desacompanhado” – mas nunca sozinho, jamais ficarei sozinho de novo (...).

Hoje cedo, checando os meios de comunicações sociais, li um texto compartilhado pelo mano Beto Beline. Fiz um comentário que gerou em mim a vontade de escrever de novo. Por isso, essas linhas.

Prefiro ser gente.

Em um mundo que se completa a cada dia, de uma satânica impessoalidade, de uma diabólica despreocupação com o outro, de um completo descompromisso com o desenvolver independente do outro, estamos deixando de ser gente. Estamos deixando as preocupações, pois elas nos amargam a alma; estamos deixando de nos envolver com a dor alheia, pois elas nos doem mais – e já nos basta nossa dor (...), estamos vivendo de cabeça baixa, sem olhar ninguém nos olhos. Estranho isso.

Ter vivido no interior, me fez aprender a valorizar o “olho no olho”, o visitar dos amigos, o “jogar conversa fora...” aqui em Manaus, tenho poucos que compartilham isso (...). Mas essa impessoalidade é crônica, uma epidemia que se alastra de forma galopante, assustadoramente rápida. Essa doença está nos transformando em zumbis; estamos deixando de ser gente.

Estamos morrendo de medo do que pode nos acontecer, temos medo dos que chegam perto de nós, estamos apavorados com as fatalidades. Isso tudo – e mais algumas coisas – nos afastam dos contatos com as pessoas e acabamos nos isolando, nos tornando menos gente a cada dia.

Estar desacompanhado não é deixar de ter contato com pessoas. O convívio com as “gentes” deve nos alimentar, a inter-relação deve nos mover a construção de um mundo menos impessoal.

Nasci em um lar evangélico, me criei num ambiente evangélico, cresci e me desenvolvi nesse meio. Vem dele minhas mais profundas dores, mas também, é dele que vem meu mais profundo e sincero amor. Amor por pessoas, amor pela vida, amor por Deus, amor por tudo que me faz bem. Simples assim.
Mas deixei de ser evangélico, não por causa das dores que me causou, mas porque descobri que nenhuma religião me torna o que devo ser. Deixei a religião porque ela não me significa o ser gente. Deixei a religião por ver – diariamente – que ela é a promovedora das guerras, dos desamores, das diferenças, de tudo que nos afasta um do outro.

Deixei de ser religioso, para sempre. Prefiro ser gente, eternamente,
Mais uma vez: Simples assim.


Boa semana.

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

SEJA QUEM VOCÊ É, MAS SEJA DE VERDADE. SÓ ASSIM PODEMOS CONVERSAR.



Por mais íntimos que sejamos, casados, amantes, próximos, juntos, cúmplices, namorados, gêmeos, amigos, irmãos, pais, mães, filhos, filhas, companheiros, sócios, parceiros; por mais grudados um no outro que possamos ser, mesmo assim somos únicos. Nosso outro não é quem somos. Esse outro de nós pode até sentir o que sentimos a milhares de quilômetros; pode até ouvir o murmúrio de nossa alma, estando nós em outro lugar – não importa o fuso horário; pode até mesmo ver como estamos, com os olhos da intimidade. Mas ele não é quem somos. Se for há algo de errado.

A sabedoria judaica diz que: “Se você é você porque eu sou eu, e eu sou eu porque você é você; então nem você é você, e nem eu sou eu. Mas se você é você, porque você é você, e eu sou eu porque eu sou eu; então você é você e eu sou eu, e nós podemos conversar.”.

A conversa, ato de um falar e o outro invariavelmente ouvir; é condição vital para podermos viver. Sem conversar tendemos ao desequilíbrio, mental, emocional e até físico. Conversar não é somente falar; conversar é poder falar quem somos de verdade. Falamos quem somos e somos o que seremos.

***

Os mentirosos não conversam, eles afirmam. A mentira é a afirmação pura e simples, é o veredito inquestionável, a certeza absoluta; isso é a mentira. Ao contrário da verdade que é completamente maleável, não invasiva, nem controladora, nem assertiva, a verdade permite a contradição – o dizer contrário a si. A verdade não tem medo do contraditório, porque ela é quem é, não precisa provar-se para ninguém. A mentira já não é assim.

A mentira aprisiona, amarra, impede o voo livre. A certeza prende a si os valores existenciais do outro. Mentira e certeza são a mesma coisa, são cárceres e carcereiros. Ambas são inquiridoras, questionadoras, controladoras, assassinas da liberdade.

A verdade é o contrário. A verdade liberta. Não pergunta, não questiona, não prende ninguém a si, não tenta significar nem valorar ninguém por si mesma. É por isso que Jesus diz que quem liberta é a verdade e não a certeza.

***

Quando sabemos quem somos, podemos ouvir quem o outro é e falar quem somos, tendo a certeza que um “ser” não brigará com o outro “ser”. Serão dois seres conversando por saberem quem são.

É somente dessa forma que a vida pode seguir em paz. Estejamos nós juntos ou separados; mas sempre conversando, porque sabemos quem somos.


Bom dia, seja você quem for.

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

O TEMPO DAS COISAS PRECISA SER RESPEITADO – (não sei se é o melhor título).

“Há tempo para tudo, o momento certo para toda intenção debaixo do céu – Tempo de nascer e tempo de morrer, tempo de plantar e tempo de arrancar, tempo de ferir e tempo de curar, tempo de derrubar e tempo de construir, tempo de chorar e tempo de rir, tempo de prantear o luto e tempo de dançar, tempo de jogar pedras e tempo de recolher pedras, tempo de abraçar e tempo de afastar, tempo de procurar e tempo de desistir, tempo de guardar e tempo de descartar, tempo de rasgar e tempo de costurar, tempo de silenciar e tempo de falar, tempo de amar e tempo de odiar, tempo de guerra e tempo de paz.” Eclesiastes 3:1 a 8.

O conselho de Salomão é mais profundo que o simples entender o “preto e branco” das coisas da vida. Ele diz em seu poema divino que um tempo não pode invadir outro tempo, para que não haja um estado de desequilíbrio emocional, para que o coração não sofra fisicamente a ponto de querer parar de bater; para que a mente não trave a ponto de ficar louca; para que a alma não sofra a ponto de fazer o corpo adoecer.

O tempo de nascer não pode invadir o tempo de morrer, porque senão ficaremos velhos insuportáveis;
O tempo de plantar não pode ser mais que o tempo de arrancar, porque senão ficaremos sem alimento – ele se estragará agarrado ao chão;
O tempo de ferir não pode ser maior que o tempo de curar, porque senão ficaremos insensíveis à dor – nossa e dos outros;
O tempo de derrubar não pode tolher o tempo de construir, para não ficarmos morando em ruínas o tempo todo;
O tempo de chorar nunca pode ser maior que o tempo de rir, para não nos tornarmos melancólicos compulsivos – viciados em tristeza;
O tempo de prantear o luto, jamais pode ser maior que o tempo de dançar, para não perdermos a alegria de ver o sol nascer de novo nos dizendo: estás vivo. Dance!
O tempo de jogar pedras não pode ser maior que o tempo de recolher pedras, para não nos tornarmos hipócritas observando somente os erros alheios, esquecendo-nos dos nossos;
O tempo de abraçar precisa respeitar o tempo de afastar – de abraçar, para que a vida se estabeleça livre de qualquer laço, mesmo que seja um abraço;
O tempo de procurar acaba quando o tempo de desistir, diz: chega! Não há nada aqui.
O tempo de guardar não pode ser mais que o tempo de descartar, para que nossa vida não se encha de lembranças dolorosas;
O tempo de rasgar a carne para nascer de novo, precisa respeitar o tempo de costurar a carne ferida pelo parto;
O tempo de silenciar é tão importante quanto o tempo de falar. Sem esse equilíbrio nunca poderemos ouvir;
O tempo de amar precisa ser vivido mais intensamente que o tempo de odiar, para que quando o ódio chegue, passe rápido, numa noite;
O tempo de guerra precisa ser vivido com coragem, para que o tempo de paz seja reverenciado.”

Pense no tempo que Deus está lhe dando para viver agora. Não permita que outro tempo entre nele, não deixe que seu tempo de agora seja contaminado pelo tempo de ontem, nem roubado pelo tempo de amanhã.

Viva seu tempo com toda a intensidade que ele merece, pois um tempo contrário sempre virá. Se hoje o tempo é bom, viva-o com toda a intensidade de seu ser, sem medos, sem receios, sem nada que te roube esse tempo.

É por isso que “há tempo para tudo, o momento certo para toda intenção debaixo do céu...”.
Viva o tempo que DEUS lhe dá para viver, agora. Viver fora deste tempo é pecado.

Bom dia.
Boa semana.


Tomado pelo Espírito, silencio diante do tempo que ELE me dá. Bendito seja.

domingo, 3 de agosto de 2014

TRANSFORMANDO A MORTE EM UTENSÍLIO DE VIDA.

O ensino de Jesus parece chegar ao ápice, concentrado em alguns poucos registros dessa profundidade de ensino, no livro de Marcos. No momento anterior, Jesus repreende ao discípulo puro de coração, porque seus sentimentos de preservação, estavam agindo como um “atrapalhador” um Satã. Os sentimentos de preservação de Pedro estavam atrapalhando a ele, Pedro, de entender que para Jesus ser quem era, O Messias, ele, Jesus, precisava PASSAR pela morte. E passar pela morte é exatamente isso, passar por ela, atravessá-la, mergulhar nela e boiar do outro lado, sair dela deixando-a para trás. Não podemos viver se não deixarmos a morte para trás. Esse foi o ensino repreendedor de Jesus ao aluno franco, impetuoso e de coração puro.

Mas antagonicamente, a esse “passar pela morte”, deixando-a para trás, chama o coletivo que o seguia, chama a multidão para perto de si, e diz aparentemente o contrário. É sobre isso que quero tratar com você hoje. Vamos ao texto.

“A seguir, Jesus chamou para junto de si a multidão e os alunos e lhes disse:
‘Se alguém quiser me acompanhar, deverá dizer não a si mesmo, pegar sua estaca de execução e me seguir. Quem desejar salvar a própria vida a destruirá, mas quem a destruir por minha causa e por causa das boas-novas a salvará. De fato, que benefício obterá alguém em ganhar o mundo todo, esquecendo-se, porém, da própria vida? O que uma pessoa daria em troca de sua vida? Se alguém se envergonhar de mim e do que digo nesta geração adúltera e pecaminosa, o Filho do Homem também se envergonhará dessa pessoa quando vier na glória do Pai com os santos anjos’.”
Marcos 8:34 a 38

Dois momentos distintos, porém similares, se mostram antagônicos no texto de Marcos. Primeiro, nos versos 27 a 33, Jesus diz claramente que para é viver é necessário morrer, agora ele diz que para ficar vivo devemos levar a morte conosco. Que coisa.

No primeiro momento Jesus está em particular com Pedro, tendo os outros alunos mais afastados, porém por perto; nesse momento todos os alunos que possivelmente tenham ouvido e comungado do cuidado daquele aluno para com seu mestre, foram repreendidos em Pedro. O sentimento de amor por Jesus não poderia inviabilizar o destino de Jesus. O cuidado com o ente amado não poderia impedi-lo de chegar à morte. No segundo momento, Jesus sai do “quartinho” onde estava com Pedro e o “mata” diante de uma multidão. Suas palavras são fulminantes para todos os que desejam ser salvos, ser santos, ser amados pelo Pai ETERNO. As palavras de Jesus carregam uma verdade quase que assassina, a verdade fatal:
                PARA VIVERMOS PARA SEMPRE, PRECISAMOS CARREGAR A MORTE CONOSCO.

Carregar a morte, ou o que nos mata, não significa morrer, mas saber que muitas coisas que carregamos em nossa vida deverão morrer para dar lugar ao “que nos mata”. Essa foi a sentença dos alunos de Jesus. Quem desejasse viver uma vida de “paz e amor” deveria aceitar a execução divina:
                VIVER CARREGANDO A PRÓPRIA MORTE;

Gosto muito de traduções e interpretações livres, gosto de tudo que é desteologizado. Esse texto em especial, carrega um significado estupendo para mim. “Carregar o que me mata”.

Jesus diz para todos que desejam segui-lo, seguir após ele, serem iguais a ele, serem sucessores dele, que não há outra forma de fazermos isso, a não ser carregando o que nos mata. “Tomar a cruz”, não é beber a morte como se fosse uma porção mágica, ou um antídoto para a eterna juventude ou para a vida eterna, “tomar a cruz” é carregar a morte no tuntum; é fazer dela utensílio indispensável nessa viagem de vida. Eu disse “viagem DE vida” e não “viagem DA vida”.

A preposição DA carrega e si, a estagnação, a finalização, a possibilidade, que parece ter sido pinçada por pessoas que em sua simplicidade e até honestidade no trato das coisas espirituais, se perderam no mergulho desses mistérios. Essas passaram a acreditar que a “viagem DA vida” é a morte. Mas a morte não é boa e então essas pessoas simples, para acalmarem a dor de suas impossibilidades, de seus fracassos – normalmente amorosos – NA vida, passaram a crer que teriam uma “segunda chance” de viver para amarem o que lhes era eterno. Assim surge – em uma explicação simplória – a doutrina da reencarnação, que é tratada por Jesus no capítulo oito de Marcos, quando ele pergunta aos seus alunos quem dizem que eu sou” (...). QUANDO A MORTE SE TORNA A VIAGEM DA VIDA TUDO NELA, NA VIDA, É MORTE. TUDO VIRA SOFRIMENTO, OS MOMENTOS MAIS FELIZES VIRAM PUNIÇÃO, PORQUE ALGUMA IMPOSSIBILIDADE, QUE ÀS VEZES É COMPLETAMENTE TRANSPONÍVEL, VIRA CARMA REENCARNATÓRIO. Aí esse ser sofrido, esse “morto vivo”, diz para si mesmo diante do espelho: “nessa vida não deu, mas na outra eu consigo...”. Que tolice. Com todo o respeito que devo a todos que creem diferente de mim. ISSO É TOLICE. VOCÊ NÃO TERÁ E NUNCA TEVE OUTRA VIDA PARA VIVER O QUE VIVE AGORA!!!!

A Bíblia diz de forma clara em Hebreus capítulo 9, verso 27: ...AOS SERES HUMANOS ESTÁ ORDENADO MORREREM UMA VEZ, VINDO DEPOIS DISSO, O JUÍZO.... Mais claro que isso, impossível.

Se você acredita que as impossibilidades da sua vida, derivam-se de “uma outra” existência passada e que em uma futura existência, você conseguirá realizar tudo que não conseguiu, me responda: POR QUE VOCÊ NÃO LEMBRA DE “ONDE ERROU” PARA PODER “NÃO ERRAR DE NOVO”? Estranha essa amnésia existencial.

Trazer a morte na “viagem DA vida”, é perder a vida por medo de viver. (...)

Porém, nosso entendimento, a meu ver, deve ser de que a morte faz parte da “viagem DE vida”. A preposição “DE” carrega em si, a eternalidade, a infinitude, o imenso leque de possibilidades que a VIDA nos apresenta para VIVERMOS bem e felizes. Simples assim!

Quando carregamos a morte em nossa viagem DE vida, podemos usá-la para “matar” tudo que nos atrapalha de chegar ao objetivo de nossas vidas. Carregando a morte como utensílio NA vida, ela passa a ser nossa amiga na caminhada para a felicidade. Simples assim.

Lembre-se, se só temos uma vida, não vivê-la de forma proveitosa nos porá diante do ETERNO, senhor de toda vida, para prestarmos conta das vezes que morremos em vida, quando deveríamos ter encarado a “dor do parto” para vivermos felizes para sempre, até que a morte, de fato, chegue.

Carregar o que nos mata para cumprir o destino traçado pelo ETERNO é saber que nessa caminhada DE vida, rumo à VIDA ETERNA, teremos dores, aflições, tristezas profundas (...) mas tudo isso, com o gosto adocicado de viver a vida como ela deve ser vivida. Quando carregamos o que nos mata, matamos o que nos maltrata, a morte que carregamos serve de proteção contra as mortes que tentam nos matar. Quando carregamos nossa “própria morte” matamos a possibilidade de que a “morte dos outros” nos mate. Quando carregamos o que nos mata e depositamos “isso tudo” aos PÉS DO SENHOR! – só aos pés d’ELE, bendito seja ELE, tudo se resolve com o mínimo de dor, de angústia, de sofrimento. Não com a ausência deles, mas com a dose exata que podemos suportar.

O que você daria em troca de sua vida? Ela própria? Como você vai viver se não tem mais vida?
Foi por isso que Jesus morreu, para que tivéssemos a possibilidade de VIVER nossa vida de forma abundante, carregando tudo que nos mata, n’Ele.

Deixo você neste domingo, 3 de agosto de 2014, com a dura e doce afirmação de Jesus:

“Se alguém se envergonhar de mim e do que digo nesta geração adúltera e pecaminosa, o Filho do Homem também se envergonhará dessa pessoa quando vier na glória do Pai com os santos anjos’.”

Pense nisso.
Com todo amor e reverência diante do ETERNO, meu Deus; bendito seja Ele.

Uma ótima semana para você.

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

NOSSO REI EMANUEL



NOSSO REI EMANUEL
Alexandre Rocha

Grande é o Senhor,
Nosso Eterno Deus
Grande é nosso Pai,
Digno de Louvor

Grande é o Senhor,
Nosso Eterno Rei
Deus de Toda glória,
Soberano Rei dos reis

Toda glória,
Seja dada a Ti
Soberano Deus

Toda a glória
Sejas para sempre

Nosso Rei Emanuel

ESTAMOS CLAMANDO, SENHOR! MISERICÓRDIA.


MISERICÓRDIA, LOUVOR E ADORAÇÃO
Alexandre Rocha

Misericórdia!
Estamos clamando Senhor.
Misericórdia!
Derrama em nós teu favor.

A Tua Bondade Senhor,
Enche de Paz nossa vida.
E com Tua Graça Senhor,
Escutas a nossa oração:
Te adoramos, Senhor,
Rendemos louvor só a Ti;
Te adoramos, Senhor,
Rendemos louvor só a Ti;

Seja onde eu for,
Não importa a dor
Que um dia eu venha a sentir.
Eu Te adoro Senhor

Me rendo, em louvor só a Ti.

NADA ME FALTA...

Ministração no domingo, 27 de julho de 2014.

O SENHOR É MEU PASTOR (Salmo23)
Jorge Rehder e Nelson Bomilcar

O Senhor é o meu Pastor
E nada, nada me faltará.
Nele descansa o meu coração
E nada, nada me abalará.

Ainda que eu ande pelo vale escuro
Ele me protege, me faz seguir seguro.
Guarda minha vida,
Na luta com inimigo,
A vitória é certam Deus é meu amigo.

O Senhor é o meu Pastor
E nada, nada me faltará.
Nele descansa o meu coração
E nada, nada me abalará.

É certo que a bondade
E o amor de Deus
Estão bem junto a mim,
Sempre até o fim.
Até que habitarei na casa do Senhor
Todos os dias eternamente.

O Senhor é o meu Pastor
E nada, nada me faltará.
Nele descansa o meu coração
E nada, nada me abalará.